Museu de Mértola
O Museu de Mértola tem como âmbito geográfico Mértola e o Concelho sendo a sua disciplina principal a arqueologia. Alguns dos seus núcleos foram implantados em sítios arqueológicos representativos de diversos períodos da História, como a Casa Romana, a Basílica Paleocristã ou a Ermida e Necrópole de S. Sebastião, ou reúnem importantes conjuntos de materiais arqueológicos como é o caso do núcleo de Arte Islâmica ou do núcleo da Torre de Menagem do Castelo. Reúne também uma importante coleção de arte sacra dos séculos XV a XVIII e materiais etnográficos representativos de artes tradicionais como a Forja do Ferreiro e a Oficina de Tecelagem onde três tecedeiras se encarregam de manter viva esta tradição.
O Museu de Mértola nasce como resposta a anos sucessivos de trabalhos arqueológicos, de levantamentos patrimoniais e trabalhos de conservação e investigação levados a cabo por uma vasta equipa. Em 1989 é inaugurado o núcleo da Casa Romana (núcleo-sede) como forma de preservar os vestígios existentes na cave do edifício dos Paços do Concelho. Seguiram-se a abertura ao público da coleção lapidar pré-islâmica na Torre de Menagem do Castelo em 1991, a Basílica Paleocristã em 1993, a Ermida e Necrópole de S. Sebastião em 1999, a Oficina de Tecelagem em 2000 e, em 2001, os núcleos de Arte Sacra, da Forja do Ferreiro e de Arte Islâmica. Núcleos Arte Islâmica Castelo - Torre de Menagem Basílica Paleocristã Arte Sacra - Porta da Ribeira Casa Romana. Ermida e Necrópole de S. Sebastião Forja do Ferreiro Oficina de Tecelagem.
Núcleos
Arte Islâmica
Basílica Paleocristã
Arte Sacra - Porta da Ribeira
Casa Romana
Ermida e Necrópole de S. Sebastião
Forja do Ferreiro
Oficina de Tecelagem
Conteúdos editados pela DGPC/DMCC
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Museu de Mértola
Contactos e
Localização
- Tutela:
- Câmara Municipal de Mértola
- Director(a):
- Lígia Rafael
- Endereço:
- Praça Luís de Camões - 7750-329 Mértola
- GPS:
- Lat: 37,63673280073487 Long: -7,66387656868244
- Telf(s):
- +351 286 612 443
- Fax(s):
- +351 286 611 089
- E-mail:
- camertola@sapo.pt
Acessibilidade: Todo o percurso entre os núcleos museológicos do Museu de Mértola deve ser efetuado pedonalmente já que a maioria dos núcleos se situa no Centro Histórico. Não dispõe de acessibilidades para deficientes. Dispõe de circuito de visitas audioguiadas.
Inverno (outubro a junho) - das 9h00 às 12h30 e das 14h00-17h30.
Verão (julho a 15 de setembro) - das 9h30 às 12h30 e das 14h00-17h30.
Encerra: Segunda-feira e nos feriados de 1 de janeiro, 1 de maio, 25 de dezembro.
Ingresso
Bilhete geral - Visita a todos os núcleos museológicos – 5,00 €
Bilhete de núcleo - 2,00 €
Isenções:
Crianças até aos 12 anos e residentes ou naturais do Concelho.
Descontos:
Bilhete geral - Visita a todos os núcleos museológicos - Pessoas com + 65 anos e estudantes - 2,50 €
Bilhete de núcleo - Pessoas com + 65 anos e estudantes - 1,00 €
Acolhimento
Os núcleos da Torre de Menagem, de Arte Sacra, da Basílica Paleocristã e de Arte islâmica dispõe, na área reservada à receção de visitantes, de um pequeno espaço onde estão à venda publicações (catálogos e outras publicações de carácter científico) e outro tipo de produtos relacionados com o Museu.
O ingresso pode também ser adquirido no Posto de informação Turística (Rua da Igreja, n.º 31, Mértola).
Em estruturação
www.museudemertola.pt (provisoriamente em http://museus.cm-mertola.pt); www.camertola.pt
• TORRES, Cláudio, Cerâmica Islâmica Portuguesa, 1987. • TORRES, Cláudio, Mértola Almoravide et Almoahade, 1988. • TORRES, Cláudio e SILVA, Luís Alves da, Mértola – Vila Museu, 1989. • TORRES, Cláudio e SILVA, Luís Alves da, Mértola. A museum town, 1989. • TORRES, Cláudio et alii, Museu de Mértola. Núcleo do Castelo, 1991. • TORRES, Cláudio (coord.), A Cerâmica Medieval no Mediterrâneo Ocidental – Actas, 1991. • MACIAS, Santiago, Revista de Arqueologia Medieval (revista anual já com 7 números editados). • TORRES, Cláudio e MACIAS, Santiago, Museu de Mértola – Basílica Paleocristã, 1993. • BOIÇA, Joaquim e BARROS, M.ª de Fátima R., As Terras, as Serras e os Rios. As memórias paroquiais de 1758 do Concelho de Mértola, 1995 • MACIAS, Santiago, Mértola Islâmica – Estudo histórico-arqueológico do bairro da Alcáçova (Secs. XII-XIII), 1996. • BOIÇA, Joaquim et alii, As comendas de Mértola e Alcaria Ruiva. As visitações e os tombos da Ordem de Santiago, 1996. • ALVES, Helena, Mina de S. Domingos. Génese, formação social e identidade mineira, 1997.Mértola por José Rodrigues, Luís Pavão, António Cunha e Mariano Pizarra (Album fotográfico), 1997. • TORRES, Cláudio e MACIAS, Santiago, Revista turística de Mértola, 1997. • MACIAS, Santiago e TORRES, Cláudio, O Islão entre Tejo e Odiana, 1998. • BOIÇA, Joaquim, Imaginária de Mértola – Tempos, espaços e representações, 1998. • BOIÇA, Joaquim e LOPES, Virgílio, Museu de Mértola – A necrópole e a Ermida de S. Sebastião, 1999. • BOIÇA, Joaquim (coord.), Museu de Mértola – Porta da Ribeira-Arte Sacra, 2001. • MACIAS, Santiago e TORRES, Cláudio, Museu de Mértola – Arte islâmica, 2001. • BARROS, M.ª de Fátima R. et alii, Mértola. Mesquita/Igreja Matriz, 2002. • GOMEZ MARTÍNEZ, Susana e DELERY, Claire, Museu de Mértola – Cerâmica de corda seca de Mértola, 2002. • LOPES, Virgílio, Mértola na Antiguidade tardia. A topografia histórica da cidade e do seu território nos alvores do cristianismo, Mértola, Campo Arqueológico de Mértola, 2003. • MACIAS, Santiago, Mértola - O Último Porto do Mediterrâneo, Mértola, Campo Arqueológico, 2005. • Mértola e Niebla na confluência de dois territórios, Mértola, Câmara Municipal de Mértola, 2006.• Mértola nas rotas comerciais do Mediterrâneo: de cidade portuária a Vila Museu, Mértola, Câmara Municipal de Mértola, 2008.• Mértola on the mediterranean commercial routes: from port city to museum town, Mértola, Câmara Municipal de Mértola, 2008.• Atlas Mercator. Os caminhos do comércio e as cidades mercantis no Mediterrâneo, Mértola, Câmara Municipal de Mértola, 2008.
Actualizado em ____ de junho de 2014, informação fornecida a partir do site do IMC
Última actualização: 14 Novembro 2022
Rede Portuguesa de Museus
A Rede Portuguesa de Museus (RPM) é um sistema organizado de museus, baseado na adesão voluntária, configurado de forma progressiva e que visa a descentralização, a mediação, a qualificação e a cooperação entre museus.
A Rede Portuguesa de Museus é composta pelos 165 museus que atualmente a integram. A riqueza do seu universo reside na diversidade de tutelas, de coleções, de espaços e instalações, de atividades educativas e culturais, de modelos de relação com as comunidades e de sistemas de gestão.