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Património Cultural

Exposições 23/03/2015

Lusitânia Romana: Origem de Dois Povos/ Lusitania Romana: Orígen de Dos Pueblos

Inaugurou no dia 23 de março, no Museo Nacional de Arte Romano, em Mérida, a Exposição Lusitânia Romana: Origem de Dois Povos/ Lusitania Romana: Orígen de Dos Pueblos.

Esta exposição estará patente no Museu Nacional de Arqueologia entre outubro de 2015 e meados de 2016. 

É uma exposição conjunta entre o Museo Nacional de Arte Romano (MNAR) de Mérida e o Museu Nacional de Arqueologia (MNA), sob a égide do Gobierno da Extremadura, e com a colaboração científica da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, que se apresentará nestes dois museus e que se pretende que seja também exposta no Museo Arqueológico Nacional (MAN) de Madrid, de acordo com o seguinte calendário:

 

·         MNAR – 23 de março 30 de setembro de 2015

·         MNA – outubro de 2015 a meados de 2016.

·         MAN – meados de 2016 ao final de 2016.

Os comissários científicos são:

·         José María Álvarez Martínez, Director do Museu Nacional de Arte Romano, Mérida.

·         António Carvalho, Director do Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa

·         Carlos Fabião, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

São apresentadas nesta exposição peças de 17 instituições, das quais 5 espanholas e 13 portuguesas:

·         Espanholas:

o   Museo Nacional de Arte Romano, Mérida

o   Consorcio de la Ciudad Monumental de Mérida,

o   Museo de Cáceres,

o   Museo Arqueológico Provincial de Badajoz;

o   Consejeria de Educacción y Cultura del Gobierno de Extremadura

·         Portuguesas:

o   Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa

o   Museu Nacional Soares dos Reis,

o   Museu Nacional de Machado de Castro,

o   Museu Francisco Tavares Proença Júnior,

o   Museu de Évora

o   Direção geral do Património Cultural

o   Câmara Municipal de Arronches,

o   Museu Municipal de Vila Franca de Xira,

o   Museu Municipal Dr. José Formosinho,

o   Museu Regional de Beja – Museu Rainha D. Leonor,

o   Arquivo Epigráfico de Idanha-a-Velha,

o   Solar Condes de Resende,

o   Câmara Municipal de Alter do Chão.

Estas instituições pertencem a diferentes tutelas:

·         Ministerio de Educación, Cultura y Deporte – MNAR,

·         Consejeria de Educacción y Cultura del Gobierno de Extremadura (Museo de Cáceres e Museo Arqueológico Provincial de Badajoz),

·         DGPC – Museus Nacionais (MNA, MNSR, MNMC),

·         Direção Regional de Cultura do Centro – Museu Francisco Tavares Proença Júnior,

·         Direção Regional do Alentejo – Museu de Évora,

·         Câmara Municipal de Arronches,

·         Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Museu Municipal de Vila Franca de Xira,

·         Câmara Municipal de Lagos – Museu Municipal Dr. José Formosinho,

·         Museu Regional de Beja – Museu Rainha D. Leonor,

·         Câmara Municipal de Idanha-a-Nova – Arquivo Epigráfico de Idanha-a-Velha,

·         Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia – Solar Condes de Resende,

·         Câmara Municipal de Alter do Chão.

As diversas instituições apresentam mais de duas centenas de bens culturais (206), sendo que de Portugal são 77 e de Espanha 129:

·         MNAR – 77 peças,

·         Consorcio de la Ciudad Monumental de Mérida – 26 peças,

·         Museo de Cáceres – 11 peças,

·         Museo Arqueológico Provincial de Badajoz – 15 peças,

·         MNA – 58 peças,

·         Museu Nacional Soares dos Reis – 1 peça,

·         Museu Nacional de Machado de Castro – 2 peças,

·         DGPC – 1 peça,

·         Museu Francisco Tavares Proença Júnior – 4 peças,

·         Museu de Évora – 1 peça,

·         Câmara Municipal de Arronches – 1 peça,

·         Museu Municipal de Vila Franca de Xira – 1 peça,

·         Museu Municipal Dr. José Formosinho – 2 peças,

·         Museu Regional de Beja – Museu Rainha D. Leonor – 1 peça,

·         Arquivo Epigráfico de Idanha-a-Velha – 1 peça,

·         Solar Condes de Resende – 2 peças,

·         Câmara Municipal de Alter do Chão – 3 peças.

NOTA: destas peças há duas do MNAR que não vêm para Lisboa, assim como duas do MNA que não vão para Espanha, já que se tratam de peças semelhantes às que cada um daqueles museus tem no seu acervo. Referimo-nos aos togados e aos marcos miliários. Convém ainda dizer que não estão contabilizadas duas peças que apesar de aparecerem no catálogo (Inscrição de Lamas de Moledo e Tábua de Hospitalidade de Juromenha, que se encontra no MNA), só estarão representadas na exposição através de imagens.

A exposição é dividida em 10 núcleos, sendo que apenas 9 apresentam peças. No último núcleo são apresentadas imagens de diversas ruínas que se podem encontrar pelo território da Lusitânia Romana. Os núcleos têm por título:

1.       La mirada del otro;

2.       El contacto: el impacto de la presencia romana;

3.       La puesta en hora del territorio lusitano: la organización del territorio, la creación de la provincia romana de Lusitania;

4.       Las ciudades lusitanas;

5.       Vivir en sociedad;

6.       La economía y las formas de producción;

7.       La vida rural;

8.       Las manifestaciones religiosas;

9.       La lenta transformación;

10.   El legado romano.

A exposição está organizada em dez núcleos núcleos, sendo que cada um deles corresponde a um capítulo do catálogo da exposição, que apresenta artigos de investigadores, que se têm dedicado ao estudo da Lusitânia Romana, e as respectivas fichas de catálogo das peças que constituem cada núcleo.

Para os artigos foram convidados os seguintes autores:

·         Amílcar Guerra (capítulo 1),

·         José Cardim Ribeiro (capítulo 1),

·         Manuel Salinas de Frías (capítulo 2),

·         Patrick Le Roux (capítulo 3),

·         Vasco Gil Mantas (capítulo 3),

·         José Carlos Saquete Chamizo (capítulo 3),

·         Thomas Schattner (capítulo 4),

·         Virgílio Hipólito Correia (capítulo 5),

·         Jonathan Edmondson (capítulo 6),

·         Carlos Fabião (capítulo 6),

·         F. Germán Rodríguez Martín e António Carvalho (capítulo 7),

·         José d’Encarnação (capítulo 8),

·         Enrique Cerrillo Martín de Cáceres e María Cruz Villalón (capítulo 9),

·         J.M. Álvarez (capítulo 10),

·         J.L. de la Barrera (capítulo 10),

·         T. Nogales (capítulo 10),

·         Janine Lancha (capítulo 10).

Além dos nomes anteriores, há ainda a registar nas fichas de catálogo, e no que respeita às peças das instituições portuguesas, a colaboração de diversos autores nacionais, além dos espanhóis, tais como:

·         Adolfo Silveira Martins (ASM)

·         Ana Isabel Santos (AIS)

·         Carlos Fabião (CF)

·         J. A. Gonçalves Guimarães (JAGG)

·         João Pimenta (JP)

·         Jorge António (JA)

·         José Cardim Ribeiro (JCR)

·         Manuel Luís Real (MLR)

 

 

Esta exposição tem na sua Comissão Científica, e por Portugal:

·         Adília Moutinho de Alarcão

·         Amílcar Guerra

·         Ana Margarida Arruda

·         Jorge de Alarcão

·         José Cardim Ribeiro

·         José d’Encarnação

·         Paulo Farmhouse Alberto

·         Thomas Schattner

·         Vasco Gil Mantas

·         Virgílio Hipólito Correia

Parceiros institucionais:

·         Fundação Luso-Espanhola

·         Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM)

Mecenas institucional:

·         Lusitania, Companhia de Seguros, S.A.

 

Organização:
Museo Nacional de Arte Romano (MNAR) de Mérida e Museu Nacional de Arqueologia (MNA)/DGPC
Local:
Museo Nacional de Arte Romano, Mérida Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa

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