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Património Cultural
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Porquê? A Arte Contemporânea em Diálogo com o Pensamento de José Saramago Why Contemporary art in dialogue with the thinking of José Saramago

<p>Com curadoria de Ana Matos, e integrada no Centenário de Nascimento de José Saramago (1922-2010), a mostra apresenta 32 obras de arte de 29 artistas portugueses, produzidas entre 1895 e 2016, e que integram as coleções do MNAC e da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE).</p>
<p>A conexão proposta entre as obras e os textos do escritor é inspirada na frase “toda a literatura é um palimpsesto”, referida por Saramago numa entrevista dada por ocasião de uma viagem à América Latina. O termo palimpsesto, significando “raspar para escrever de novo”, é aqui evocado como o território em que a Arte acontece, como sucessão de camadas de memórias, referências, com tempo e espaço próprios que congregam em si a existência presente, passada e futura.</p>
<p>A seleção das obras partiu da identificação de um conjunto de temas recorrentes e fundamentais no pensamento de José Saramago, tendo sido criado, desde o início, um diálogo ativo e constante entre obras/artista e o universo do escritor. Nesse sentido, o espaço expositivo é organizado em 4 grupos que abordam o mesmo número de temas: Direitos humanos; Alteridade e identidade; Sustentabilidade; Memória e palavra.</p>
<p>Representando diferentes gerações e oferecendo expressões e sensibilidades artísticas distintas, a exposição apresenta obras de Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ana Vieira, André Cepeda, António Pedro, António Sena, Bartolomeu Cid dos Santos, Carlos Nogueira, Fernando Brito, Fernando Calhau, Fernando Lemos, Filipa César, Helena Almeida, João Tabarra, João Vieira, Jorge Molder, Jorge Vieira, José de Brito, Júlia Ventura, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Júlio Resende, Lourdes Castro, Luísa Cunha, Nikias Skapinakis, Paulo Nozolino, Pedro Gomes, Querubim Lapa, Salette Tavares e Vasco Araújo.</p>

Com curadoria de Ana Matos, e integrada no Centenário de Nascimento de José Saramago (1922-2010), a mostra apresenta 32 obras de arte de 29 artistas portugueses, produzidas entre 1895 e 2016, e que integram as coleções do MNAC e da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE).

A conexão proposta entre as obras e os textos do escritor é inspirada na frase “toda a literatura é um palimpsesto”, referida por Saramago numa entrevista dada por ocasião de uma viagem à América Latina. O termo palimpsesto, significando “raspar para escrever de novo”, é aqui evocado como o território em que a Arte acontece, como sucessão de camadas de memórias, referências, com tempo e espaço próprios que congregam em si a existência presente, passada e futura.

A seleção das obras partiu da identificação de um conjunto de temas recorrentes e fundamentais no pensamento de José Saramago, tendo sido criado, desde o início, um diálogo ativo e constante entre obras/artista e o universo do escritor. Nesse sentido, o espaço expositivo é organizado em 4 grupos que abordam o mesmo número de temas: Direitos humanos; Alteridade e identidade; Sustentabilidade; Memória e palavra.

Representando diferentes gerações e oferecendo expressões e sensibilidades artísticas distintas, a exposição apresenta obras de Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ana Vieira, André Cepeda, António Pedro, António Sena, Bartolomeu Cid dos Santos, Carlos Nogueira, Fernando Brito, Fernando Calhau, Fernando Lemos, Filipa César, Helena Almeida, João Tabarra, João Vieira, Jorge Molder, Jorge Vieira, José de Brito, Júlia Ventura, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Júlio Resende, Lourdes Castro, Luísa Cunha, Nikias Skapinakis, Paulo Nozolino, Pedro Gomes, Querubim Lapa, Salette Tavares e Vasco Araújo.

Reference: IPPBLIV22259201

Size: 220(L) x280(A) / 108pp

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