Public
The Directorate General for Cultural Heritage seeks to reach out to the public by adjusting its spaces, actions and initiatives to different visitors wishing to increase their knowledge about heritage, have different experiences in unique ambiences or be touched by the diversity and richness of museum collections. From children to youngsters, from visitors with special needs to students and senior citizens, they can all find activities adjusted to their needs and expectations.
Here you will find updated information about the DGPC and its museums and monuments.
Education
Contacts and joint actions between the Education and Culture sectors have been established for many years through the organisation of school visits to museums and monuments. Through its educational services, the DGPC promotes actions for children and youth both during school time and holidays. Nationwide initiatives such as the competition My school adopts a Museum, a Palace, a Monument… have also been developed so as to increase students knowledge about heritage issues.
Besides, and considering the important social role that public services have to play in heritage matters, the DGPC also develops actions aimed at enriching knowledge and experience of students from Senior Universities and, on a wide scale, to retired and elderly citizens.
Experts
In order to meet the information requirements of a wide range of public with heritage related interests and/or heritage professionals, this submenu features updated and systematic information about Cultural Heritage in its multiple aspects, about the DGPC and its activities and about monuments and museums.
Tourism
Tourism professionals and those interested in the relationship between tourism and Cultural Heritage will find useful information here. In order to reach out to tourism operators and professionals, the DGPC will enrich this submenu with references that may prove useful to facilitate access to museums and monuments and thereby enhance cultural tourism.
Press
The DGPC emphasises its relationship with the media as essential partners for raising awareness about the Cultural Heritage, and the need for furthering its knowledge, protection and enhancing. In order to become more media friendly, this menu provides updates on selected information about the DGPC activities, thereby enabling the media to have an integrated perspective of its different operation areas and to keep track of its initiatives and projects.
Acessibilidade
Conceito
A acessibilidade é hoje entendida como uma questão de direitos humanos, reconhecidos nas leis de vários países do mundo - o direito à igualdade de oportunidades, à não discriminação, à inclusão e à participação em todos os aspetos da vida em sociedade.
É essencial promover o acesso físico aos monumentos, palácios e museus, mas não é menos importante considerar também o acesso intelectual, social, cultural ou económico. O nosso Património Cultural pertence a todos.
Entendemos a acessibilidade como um serviço público integrado, que deve atravessar todos os setores de atividade das instituições e implicar o empenho de todos os seus funcionários. Estamos a trabalhar para que o serviço público que oferecemos seja cada vez mais acessível a um maior número de visitantes, independentemente da sua condição social, cultural, económica ou estado de saúde (deficiência ou incapacidade).
Deficiência e incapacidade
É frequente associar o tema do acesso ao Património Cultural à ‘deficiência’, mas hoje a abordagem deve ser feita em termos de ‘incapacidade’. Esta visão decorre do documento publicado em 2001 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
Esta classificação foi feita tendo em conta a relação da pessoa com o meio e desenvolveu-se a partir de dois conceitos considerados componentes da ‘saúde’: a ‘funcionalidade’ e a ‘incapacidade’. Ambos têm fatores biológicos, psicológicos e sociais. Uma das razões para a ‘incapacidade’ pode ser a ‘deficiência, mas a ‘incapacidade’ é uma experiência humana universal muito mais abrangente e independente da ‘deficiência’. Por outro lado, ‘deficiência’ não significa necessariamente ‘incapacidade’ em muitos domínios da atividade humana.