Exhibitions Até 26 de setembro
Meu Amigo. Obras e Documentos da Coleção Ernesto de Sousa (1921-1988)
Inaugura no dia 18 de maio, entre as 15h00 e as 18h00 e estará patente ao público de 19 de maio a 26 de setembro de 2021, no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado a exposição Meu Amigo. Obras e Documentos da Coleção Ernesto de Sousa (1921-1988), com curadoria de Emília Tavares.
Esta exposição integra-se no conjunto de eventos ligados à comemoração do centenário do nascimento de Ernesto de Sousa, à qual o Museu Nacional de Arte Contemporânea se quis associar, homenageando, assim, uma das mais relevantes personalidades da contemporaneidade portuguesa, cuja influência continua a ser atuante.
Projeto organizado por Isabel Alves, que se tem dedicado à preservação e divulgação do legado do artista.
A exposição efetua o cruzamento entre documentação (correspondência, publicações, projetos) e as obras de arte que foram oferecidas a Ernesto de Sousa, ao longo da vida, por alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais, entre as décadas de 40 e 80 do século XX.
Este diálogo entre o documental e a obra de arte permitirá, assim, construir um itinerário multifacetado e heterogéneo do seu percurso estético e das suas afinidades, reafirmando o caráter de colaboração que sempre norteou a sua ação como “operador estético”.
Do neorrealismo à década de 80, de Almada Negreiros a Wolf Vostell, do cinema ao mixed-media, da arte popular à Alternativa Zero, são apenas alguns exemplos de uma vasta rede de formas de intervenção artística, de cumplicidades e de reinvenção da arte e da vida, como o próprio sempre defendeu.
Ernesto de Sousa foi, também, decisivo para a internacionalização da arte e dos artistas portugueses, ao mesmo tempo que manteve uma atualização e divulgação permanente do panorama artístico internacional.
A referência estética, artística e histórica da sua obra continua a ser atuante e atual, inspirando novas gerações de vários quadrantes, reafirmando o caráter inovador e contemporâneo do seu legado.
Este diálogo entre o documental e a obra de arte permitirá, assim, construir um itinerário multifacetado e heterogéneo do seu percurso estético e das suas afinidades, reafirmando o caráter de colaboração que sempre norteou a sua ação como “operador estético”.
Do neorrealismo à década de 80, de Almada Negreiros a Wolf Vostell, do cinema ao mixed-media, da arte popular à Alternativa Zero, são apenas alguns exemplos de uma vasta rede de formas de intervenção artística, de cumplicidades e de reinvenção da arte e da vida, como o próprio sempre defendeu.
Ernesto de Sousa foi, também, decisivo para a internacionalização da arte e dos artistas portugueses, ao mesmo tempo que manteve uma atualização e divulgação permanente do panorama artístico internacional.
A referência estética, artística e histórica da sua obra continua a ser atuante e atual, inspirando novas gerações de vários quadrantes, reafirmando o caráter inovador e contemporâneo do seu legado.
Entrada pela rua Capelo.
São cerca de 124 obras, de 62 artistas: pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, objetos e documentação diversa, organizadas em oito núcleos expositivos:
Meu Amigo
Anos 70 – Arte e Revolução
Neorrealismo – Uma Estética de Oposição
Almada, um nome de Guerra
Fluxus – aproximar a arte e a vida
Alternativa Zero, 1977
Anos 80 e 90 – Ser Moderno em Portugal
Anos 70 – Arte e Revolução
Neorrealismo – Uma Estética de Oposição
Almada, um nome de Guerra
Fluxus – aproximar a arte e a vida
Alternativa Zero, 1977
Anos 80 e 90 – Ser Moderno em Portugal
- Organization:
- MNAC/DGPC
- Local:
- Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa
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